Matriarca teve oito filhos e morreu em casa, na Bahia, após a ceia de Natal.
'Um pouco mãe de todos nós', escreveu a autora de novelas Gloria Perez.
Dona Canô, mãe de Caetano e Bethânia
(Foto: Egi Santana/G1
Artistas e amigos comentaram nesta terça-feira (25) a morte de Dona Canô, mãe de Caetano Veloso e Maria Bethânia. Ela tinha 105 anos e estava em casa, na cidade de Santo Amaro da Purificação, na Bahia. Claudionor Viana Teles Veloso morreu depois de passar a noite de Natal com os filhos.
Foi justamente à imagem de Dona Canô como mãe que recorreu Gloria Perez, uma das primeiras a comentar a notícia. A autora de "Salve Jorge" postou em seu Twitter: "um pouco mãe de todos nós". Dona Canô teve oito filhos, entre eles Caetano e Bethânia. Em outubro de 2011, perdeu a filha adotiva Eunice Veloso, aos 83 anos, que morreu com insuficiência respiratória.
Gloria Perez, autora de novelas, no TwitterVeja abaixo a repercussão da morte de Dona Canô:
"Dona Canô, um pouco māe de todos nós".
Jair Oliveira, cantor, no Twitter
"Descanse em paz, Dona Canô".
Jaques Wagner, Governador da Bahia, em nota
"Em meu nome e de todos os baianos, presto solidariedade à família desta grande mulher, que representou o que a Bahia tem de melhor, um símbolo de força, doçura e coragem”.
Jorge Portugal, professor e apresentador baiano, ao G1 em Santo Amaro
"Era minha comadre. Não tem o que falar agora. Na última vez em que estive com ela, na sexta-feira, ela falou: 'Estou indo para o céu'".
Luciano Huck, apresentador, no Twitter
"Queria deixa aqui meu carinho a todas as gerações da família Veloso. E minha admiração pelos 105 anos de lucidez e sabedoria de Dona Canô".
Paula Lavigne, produtora, no Twitter
"Até na hr de morrer do D. Canô faz bonito. Morreu como Charlie Chaplin no dia de Natal! Q linda estória".
Thalita Rebouças, escritora, no Twitter
""Ser feliz é para quem tem coragem", Dona Canô. Concordo. Descanse em Paz...".
Virgínia Monteiro, coordenadora do Teatro Dona Canô, ao G1
“Nós estamos de luto. Era a nossa matriarca. Ela soube preparar a gente para a morte dela. Começou a ter uma vida mais isolada, com seus livros, falando pouco. O desligamento foi sendo feito dessa maneira para que a gente não sentisse tanto quando ela morresse”.
Fonte: g1