‘BBB 13’: favorita no jogo, Anamara precisa controlar seus impulsos para se dar bem.
Anamara é líder pela primeira vez: sexta colocada no “BBB 10”, Ela não ganhou liderança nenhuma vez naquela edição .
Anamara está com a faca e o queijo na mão para sair do “BBB 13” milionária. Participante mais querida aqui fora, de acordo com as pesquisas, a baiana derrotou o campeão Dhomini e ainda abocanhou a liderança graças à vontade do público. Tudo isso em uma semana. Nesta terça-feira, ao que tudo indica, a ex-policial terá mais uma prova de que está poderosa no jogo, já que Aslan, seu desafeto, é o mais cotado a sair. Agora, se vai continuar na crista da onda até a final, só depende de uma coisa: dela mesma.
— Anamara é muito intensa e está num estado de euforia. Isso pode ser positivo, mas também pode gerar desgaste. Talvez seja a hora de puxar um pouco o freio de mão — analisa Mau Mau, que, no “BBB 11”, também saiu e voltou ao confinamento.
Cristiane Souza, amiga da sister, faz coro:
— Ela devia ter voltado mais calma! Anamara precisa se controlar mais para não estourar, tem que ficar de boa.
Para Dhomini, derrotado por Anamara semana passada, a baiana só perde se ficar incoerente lá dentro, falando uma coisa e fazendo outra.
— São 20 dias de programa, mas ela já se mostra como ganhadora — afirma o goiano, que declara sua torcida pela amiga: — Anamara tem marcas que a tornam uma pessoa muito forte. Dá para ver que as coisas não foram fáceis para ela. A pele da mão é mais grossa do que a de qualquer outra menina lá de dentro, a maneira como ela olha nos olhos, o jeito de falar de quem teve que reagir aos outros a vida toda...
A tal reação a que Dhomini se refere tem a ver com a relação de Anamara com o padrasto, que batia na mãe dela, Anita Brito.
— Batia muito — lembra Anita, que ficou com esse marido por 12 anos, separando-se há nove, quando Anamara tinha 20: — Essa coisa de a minha filha não aturar desaforo de homem tem a ver com o que a gente viveu.
O jeito esquentado e independente de Anamara — e que em nada mudou desde o “BBB 10” — é, sem dúvida, seu maior inimigo no jogo. Mas, aqui fora, foi o que sempre a ajudou a colocar comida em casa.
— Quando ela passou no concurso para virar policial militar, nossa vida melhorou muito — lembra Anita, que recorda outros empregos da filha: — Ela trabalhou com telemensagem, como recepcionista, em casa de família... De todos os meus filhos, foi sempre quem mais me ajudou, mesmo depois que saiu de casa, aos 18 anos.
Júnior, irmão mais velho de Anamara, completa:
— Tenho orgulho da Maroca desde que ela vendia salgadinho na porta das escolas lá em Juazeiro com 7, 8 anos para ajudar nossa família.
Fonte: Extra Globo.
— Anamara é muito intensa e está num estado de euforia. Isso pode ser positivo, mas também pode gerar desgaste. Talvez seja a hora de puxar um pouco o freio de mão — analisa Mau Mau, que, no “BBB 11”, também saiu e voltou ao confinamento.
Cristiane Souza, amiga da sister, faz coro:
— Ela devia ter voltado mais calma! Anamara precisa se controlar mais para não estourar, tem que ficar de boa.
Para Dhomini, derrotado por Anamara semana passada, a baiana só perde se ficar incoerente lá dentro, falando uma coisa e fazendo outra.
— São 20 dias de programa, mas ela já se mostra como ganhadora — afirma o goiano, que declara sua torcida pela amiga: — Anamara tem marcas que a tornam uma pessoa muito forte. Dá para ver que as coisas não foram fáceis para ela. A pele da mão é mais grossa do que a de qualquer outra menina lá de dentro, a maneira como ela olha nos olhos, o jeito de falar de quem teve que reagir aos outros a vida toda...
A tal reação a que Dhomini se refere tem a ver com a relação de Anamara com o padrasto, que batia na mãe dela, Anita Brito.
— Batia muito — lembra Anita, que ficou com esse marido por 12 anos, separando-se há nove, quando Anamara tinha 20: — Essa coisa de a minha filha não aturar desaforo de homem tem a ver com o que a gente viveu.
O jeito esquentado e independente de Anamara — e que em nada mudou desde o “BBB 10” — é, sem dúvida, seu maior inimigo no jogo. Mas, aqui fora, foi o que sempre a ajudou a colocar comida em casa.
— Quando ela passou no concurso para virar policial militar, nossa vida melhorou muito — lembra Anita, que recorda outros empregos da filha: — Ela trabalhou com telemensagem, como recepcionista, em casa de família... De todos os meus filhos, foi sempre quem mais me ajudou, mesmo depois que saiu de casa, aos 18 anos.
Júnior, irmão mais velho de Anamara, completa:
— Tenho orgulho da Maroca desde que ela vendia salgadinho na porta das escolas lá em Juazeiro com 7, 8 anos para ajudar nossa família.
Fonte: Extra Globo.